Os médicos, a medicação,
a alimentação
e os exercícios físicos!
Portadores de pks:
"vamos superar esse desafio!"
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(Textos elaborados conforme descrições disponíveis na pesquisa no Google, de autorias lá referenciadas )
O neurologista e a medicação
O neurologista é o médico que realiza o diagnóstico, que é feito basicamente pelo exame neurológico e avaliação do histórico do paciente. Alguns exames como a cintilografia cerebral com marcador do transportador de dopamina e a ultrassonografia da substância negra podem auxiliar no diagnóstico. A falta ou diminuição da dopamina afeta os movimentos provocando os sintomas acima descritos. Não há nenhum teste específico para o seu diagnóstico ou para a sua prevenção.
O que é o Parkinson: é uma doença neurológica que afeta os movimentos da pessoa. Causa tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, além de alterações na fala e na escrita. A Doença de Parkinson ocorre por causa da degeneração das células situadas numa região do cérebro chamada substância negra.
Conforme receituário do neurologista e de acordo com o Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica do Sistema Único de Saúde para pessoas com Doença de Parkinson, publicado pela portaria nº 228, de 10 de maio de 2010, os medicamentos disponíveis no SUS para o tratamento são: Levodopa/carbidopa; Levodopa/benserazida; Bromocriptina; Pramipexol; Amantadina;
O Fisioterapeuta e os exercícios físicos
Através da orientação de um fisioterapeuta, estudos apontam que o exercício físico tem efeito positivo no processo de controle de evolução da doença, auxiliam o desenvolvimento da função pulmonar, aumentam a força muscular, melhoram o equilíbrio e a marcha auxiliam também na autoestima e na confiança do paciente (OXTOBY &WILLIANS, 2000).
Quais são os principais e mais conhecidos exercícios para a fisioterapia para Parkinson?
Caminhada com os pés mais afastados para ter maior estabilidade;
Não cruzar os pés durante a marcha;
Elevar bem os joelhos para dar mais amplitude aos passos;
Oscilar os braços para promover o equilíbrio;
Para virar, fazer voltas largas.
Ciclismo ao ar livre:Além da melhora nos sintomas da DP, o pedalar também promove um benefício cardiorrespiratório, melhorando o estado geral do paciente.
Natação e hidroginastica: Treinamento aquático melhora os sintomas motores de pessoas com Parkinson? Sim! Os resultados demonstram uma queda de mais de 4 pontos (25%) na escala que avalia os sintomas motores, após 6 meses de exercícios em meio aquático! Esse é um grande resultado.
Musculação/academia: Um estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, chegou à conclusão que a musculação é uma forte aliada na luta contra os efeitos do Mal de Parkinson. O desequilíbrio, rigidez muscular e tremores provocados pela doença são amenizados com os exercícios com peso.
Pilates: A utilização do método Pilates no tratamento de indivíduos acometidos pelo Parkinson tem demonstrado resultados benéficos, como melhora da postura e da rigidez nos membros.
Yoga: Pacientes da doença de Parkinson foram submetidos a 12 semanas de prática de Yoga e tiveram melhoras significativas na coordenação motora e alguns inclusive perceberam uma diminuição nos tremores, comparados aos que mantiveram apenas o tratamento comum dado aos pacientes da doença.
Luta de boxe: pesquisa mostrou que muitas formas de exercício de alta intensidade, e particularmente o boxe, podem retardar a progressão dos sintomas de Parkinson. O boxe também parece ajudar com outros distúrbios neurológicos, como esclerose múltipla e acidente vascular cerebral.